sexta-feira, 25 de junho de 2010
Quelação
No caso do Alexandre quem está acompanhando é a pediatra nova dele. Sabíamos da existência do método há alguns anos, mas decidimos esperar ele ter 5 anos de idade para começar.
Ele tomou os agentes queladores por 20 dias em maio e no último dia coletamos urina para análise de alumínio, chumbo e mercúrio. Era esperado encontrar até um micrograma por litro (ug/l) de chumbo e o dele foi menor que isso, 2 ug/l de mercúrio e ele apresentou 3 ug/l e o mais assustador 1 ug/l de alumínio e ele apresentou 231 ug/l.
A má notícia é que ele vai ter que fazer uma nova quelação até esse 230 ug/l desaparecer e a boa notícia é que dá uma esperança enorme dele estar curado neste dia!!!
Como o Ale tá doentinho vamos ter que esperar um pouco para a segunda dose, pois a quelação elimina também minerais bons e úteis do organismo. Por isso a pessoa tem que estar muito bem antes de começar. No caso dele demos uma caprichada nas vitaminas diárias dele um mês antes de iniciar.
domingo, 26 de abril de 2009
Equoterapia – Alexandre conhece Dalila


O cavalo ficou parado, mas o Alexandre se mexeu bastante em cima dele, ficando de frente, de lado, escorregando e voltando sozinho e até chegou a fazer a posição de montaria.
Depois de aproximadamente vinte minutos ele cansou, desceu e ficou explorando o ambiente (eufemismo de mãe para dizer que o filho fuçou em tudo!). Ficamos bem animados com o interesse dele é mais uma atividade que promete ganhos!

felipe@colunasemdor.com.br
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Hoje dia 02/04 Dia Mundial pela Conscientização do Autismo
Não há uma política séria com relação a tratamento, e os pais ten que dispender altas quantias com tratamento.
Médicos tem dificuldade em fazer o diagnóstico precoce, e nossos especialistas desconhecem os tratamentos que dão resultado!!!
Vamos nos conscientizar pois é um problema que vem atingindo cada vez mais crianças no mundo todo!!!
Todos tem que saber o autismo é TRATAVEL!!!
felipe@colunasemdor.com.br
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Crianças com autismo podem se recuperar
Pesquisas já mostram que a recuperação é possível. Mas as pesquesas não permitem variáveis, o que é uma boa noticia para nós pais. Sendo assim sabemos que podemos potencializar nossos resultados jntando vários metodos como dieta, Tratamento biológico, son-rise e o que mais for possível...
Continuamos com esperança!!!
Felipe e Mariana
Fonte:
http://www.springerlink.com/content/f080797r4t45jm16/?p=dc208c812f61419ab96b67b07a8b10cd&pi=6
Resultado da Pesquisa
Embora as desordens do espectro do autismo (ASD) sejam geralmente supostas a permanecer por toda a vida, nós revisamos a evidência que entre 3% e 25% das crianças segundo as informações recebidas perdem seu diagnóstico de ASD e incorporam a escala normal de habilidades cognitivas, adaptáveis e sociais. Precursores, ou bons sinais para uma recuperação completa incluem a inteligência relativamente elevada, linguagem receptiva, imitação verbal e motora, bom desenvolvimento motor e a não apresentação da severidade total dos sintomas. Intervenção e tratamento precoce e um diagnóstico de TID - SOE, Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Sem Outra Especificação, são igualmente sinais favoráveis.A presença de convulsões, o atraso mental e as síndromes genéticas são sinais desfavoráveis, visto que estes casos não apresentam o bom resultado. Os estudos controlados que relatam a maioria das recuperações vieram após o uso de técnicas comportamentais. As vulnerabilidades residuais afetam a comunicação e a atenção em um nível superior. Tics, a depressão e as fobias são comorbidades residuais freqüentes após a recuperação. Os mecanismos possíveis da recuperação incluem: normalizar a inteligência forçando a atenção externa ou enriquecendo o ambiente; promover o valor do reforço de estímulos sociais; impedir comportamentos de interferência; prática maciça de habilidades fracas; reduzir o esforço e estabilizar a excitação. Melhorar a qualidade da nutrição e do sono não é especificamente benéfico.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Vitamina B6
Rimland de Bernard, Ph.D.Instituto de pesquisa de Autism
4182 Adams AvenueSan Diego, CA 92116
http://www.autismoinfantil.com.br/
Autistas serão Tratados no Rio
Paulo Marcio Vaz, Jornal do Brasil
RIO - Um dos primeiros atos do novo secretário municipal da Pessoa com Deficiência, Márcio Pacheco, será iniciar estudos para a implementação de um serviço especializado no tratamento de pessoas autistas no Rio. A iniciativa, pioneira no Brasil, é comemorada principalmente por pais de crianças afetadas pela síndrome, que praticamente não têm a quem recorrer depois de obtido – a duras penas – o diagnóstico. Mesmo no setor privado, no Brasil inteiro, são raros os centros de tratamento bem capacitados para lidar com autistas.
Antes de implementar o serviço na cidade, Márcio Pacheco pretende buscar especialistas e representantes de entidades que lidam com o autismo para a realização de um grande seminário, previsto para março, visando a capacitar profissionais e discutir medidas a serem adotadas para a eficácia do tratamento da síndrome. Apesar da quase inexistência de informações oficiais sobre formas de prevenção e tratamento do autismo no país, novas terapias e métodos de diagnóstico vêm dando ótimos resultados nos Estados Unidos – conforme o JB noticiou em sua edição de 1° de junho de 2008.
– Pretendemos trazer ao seminário os melhores profissionais do mundo para que possamos capacitar da melhor forma possível nossos profissionais de saúde – afirmou Pacheco.
Um dos que vão auxiliar Márcio Pacheco na empreitada é o funcionário público Ulisses da Costa Batista, pai de Rafael, um autista de 12 anos que apresenta grande melhora depois de ser submetido a tratamentos vindos do exterior. Ulisses faz parte de um grupo de pais de autistas que, por conta própria, trocam informações e investem em contatos e consultas com os especialistas estrangeiros, em busca de tratamento de saúde adequado para seus filhos.
Lei municipal
Foi Ulisses Batista quem procurou o então vereador Márcio Pacheco, em 2006, para denunciar o estado de abandono em que se encontravam os autistas no Rio. O contato resultou na Lei nº 4.709, de autoria de Pacheco, que obriga a prefeitura a oferecer tratamento especializado para autistas. Apesar de vetada pelo então prefeito Cesar Maia, a lei foi mantida pelos vereadores.
Entre as entidades que devem participar do seminário, está a Associação em Defesa do Autista (Adefa), localizada em Niterói. Vice-presidente da entidade, a bióloga Eloah Antunes – mãe de Luan, autista de 7 anos – foi uma das primeiras a buscar tratamentos no exterior que deram novas esperanças e qualidade de vida ao filho. Mesmo sem ajuda oficial, a Adefa patrocina a ida de profissionais de saúde brasileiros aos Estados Unidos e oferece os novos tratamentos para crianças autistas, com resultados considerados bastante positivos.
Entre os especialistas brasileiros que já se mostram dispostos a participar do seminário, está a médica Carolina Lampréia, professora da PUC-Rio. Carolina desenvolveu um protocolo capaz de diagnosticar precocemente o autismo em crianças de zero a 3 anos, o que aumenta as chances de bons resultados no tratamento.
– O trabalho da Carolina é muito importante, e ela já se dispôs a dar palestras para os pediatras no Rio – diz Ulisses da Costa. – Estou ouvindo entidades, profissionais de saúde e pais de autistas que me ajudam a formular uma lista de convidados para o seminário.
Márcio Pacheco prefere ser cauteloso ao dar detalhes sobre como será o serviço de atendimento a autistas no Rio:
– Agora, precisamos dar os primeiros passos: descobrir porque, apesar da lei, o tratamento a autistas nunca foi implementado na cidade. Também temos de capacitar nossos profissionais e identificar a demanda de pacientes. Se for preciso, farei parcerias com entidades privadas.
18:32 - 03/01/2009
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Fonte. http://jbonline.terra.com.br/nextra/2009/01/03/e030115683.asp